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6 Exemplos de Introdução de TCC Pronto: Saiba como Começar a Fazer

Muitos alunos têm dúvida sobre como começar uma introdução de TCC. Neste post você confere exemplos de introdução de TCC que vão te ajudar a desenvolver esse tópico. Lembrando que é muito melhor fazer a introdução só depois de concluir o TCC. Assim, você saberá exatamente o que foi abordado no trabalho.

Por que escrever a introdução do TCC por último?

Mas por que deixar para escrever a introdução do TCC quando todo o trabalho estiver pronto? Isso é simples de responder: como a introdução é o local onde você apresenta e contextualiza o tema com o objetivo de deixar o leitor curioso sobre o mesmo, com aquele gostinho de “quero mais”.
 
Diferente do resumo, a introdução não traz uma síntese de todo o trabalho, é uma apresentação inicial dele, uma vitrine, ela introduz o leitor àquele universo. E você terá muito mais propriedade para fazer essa apresentação depois de saber tudo sobre o seu TCC: o que foi abordado e como foi abordado. Afinal de contas, para fazer a propaganda de um produto, é preciso saber tudo sobre ele para escolher a melhor forma de apresentá-lo. É isso o que você tem que fazer: vender o seu trabalho!
 
Por que ele é interessante? Por que o leitor deve insistir em ler o seu TCC? Ele entrega algo de valor? Como ele foi feito?
 
Não esqueça de ser breve e direto na construção da introdução, utilizando de 1 a 3 páginas, no máximo, com uma leitura fluida, acessível, usando elementos de ligação que não vão deixar o leitor entediado. Você também pode usar referências na introdução, fazendo as citações de acordo com as normas da ABNT.
 
Vamos aos exemplos!
 

Exemplos de introdução de TCC

 
TEMA 1: A RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA DO SÓCIO DE EMPRESA COMERCIAL: UM ENFOQUE SOBRE A DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA

1 INTRODUÇÃO
 
O Brasil é o país dos contrastes e brechas, principalmente no tocante às leis que regem o país e todas as relações jurídicas. Essas controvérsias alcançam o Direito no âmbito da responsabilidade tributária e suas normas estabelecidas no Código Tributário Nacional. As divergências na interpretação muito se devem às diferentes classificações em que se encaixam as várias espécies de responsabilidade tributária.
 
O Capítulo V do Código Tributário Nacional aborda a Responsabilidade Tributária, onde está pautada a responsabilidade exclusiva do sócio da pessoa jurídica pelos tributos devidos pela empresa, ou quando ele será considerado um responsável solidário. Nesses casos, é preciso verificar se a Fazenda Pública pode incluir o sócio da empresa comercial na execução fiscal, levando em consideração o fato de que as empresas são regidas pelo princípio da autonomia patrimonial que não permite que se confunda o patrimônio do sócio com o patrimônio da pessoa jurídica. O exercício da sociedade empresarial é regulado pelo Código Civil, que ilustra situações hipotéticas em que os sócios terão responsabilidade limitada ou ilimitada, solidária ou não.
 
As divergências interpretativas sobre a responsabilidade tributária geram implicações que recaem sobre os aplicadores do direito, exigindo um estudo analítico minucioso acerca da responsabilidade do sócio gerente e não gerente, a extensão de sua responsabilidade, sua responsabilidade pessoal e sua defesa em juízo.
 
Autor: Marcos Silva Pinho.

 
TEMA 2 : O CONSENTIMENTO DA VÍTIMA NA CRIMINALIZÃO DA EUTANÁSIA

1 INTRODUÇÃO
 
A vertiginosa evolução operada nos campos da tecnologia e das ciências médicas contribuiu para a manutenção da vida humana em condições antes impensáveis, ao mesmo tempo em que impôs aos pacientes a sujeição a tratamentos involuntários e ao prolongamento artificial de suas funções vitais, ainda que sem perspectivas reais e objetivas de recuperação de consciência e de restabelecimento de uma vida de relações.
 
Neste sentido, à parte das discussões religiosas, morais, éticas e médicas, a eutanásia surgiu como, para muitas pessoas, a única opção digna de conduta naquelas circunstâncias, nas quais se passa a privilegiar a interrupção de um sofrimento desnecessário, em detrimento da conservação inatural do funcionamento do corpo, situação que acarreta, não obstante seu caráter nitidamente libertador, diversas implicações jurídicas, notadamente na seara criminal, na qual a prática da eutanásia pode ensejar responsabilização penal a seu autor.
 
Todavia, tal lógica não é tão cristalina nos casos em que a eutanásia é voluntária, ou seja, realizada com o consentimento – e, muitas vezes, por meio de pedido expresso do paciente, que, de um lado, por sua condição física provocada pelo estado degradado de saúde, já não mais deseja conviver com o sofrimento causado pela doença, mas, de outro, não consegue, por suas próprias forças, interromper a vida por meio do suicídio.
 
Nos casos em que se configurar tal situação, ou seja, da provocação da morte de determinado indivíduo que, em razão de seu estado de saúde, deseje tal resultado – mas não seja capaz de executá-lo –, por um terceiro que age impelido por um sentimento altruístico, surge uma questão de grande relevância acerca da criminalização da eutanásia, partindo-se da constatação de que tal prática é encarada atualmente, em nosso país, como conduta típica (precisamente homicídio privilegiado): quais as implicações penais do consentimento do ofendido ao agente de uma conduta eutanástica?
 
E é a esta pergunta, fundamentalmente, que se buscará dar resposta, com especial ênfase na análise da possibilidade de disposição do bem jurídico vida por seu titular. Para tanto, a presente monografia está estruturada em três grandes capítulos, a saber: o primeiro tratando especificamente da eutanásia, o segundo dirigido ao estudo do consentimento penalmente relevante, e o terceiro, finalmente, dedicado a integrar os resultados das pesquisas realizadas separadamente nos itens anteriores, de modo a possibilitar a resolução do problema a que a monografia se propõe.
 
Autor: Thales Cavalcanti Coelho

 
TEMA 3: AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE AMIDOS DE MANDIOCA MODIFICADOS UTILIZADOS NA FABRICAÇÃO DE PÃO DE QUEIJO

1 INTRODUÇÃO
 
A indústria alimentícia, que prepara pré-misturas para comercialização de pão de queijo, encontra problemas de homogeneidade nas suas matérias-primas. O amido expansível e o amido pré-gel apresentam variações significativas nas suas propriedades funcionais, o que obriga ajustes nas suas formulações de lote a lote para evitar perda de qualidade do produto final.
 
Tratando-se de matérias-primas naturais, a busca de uma metodologia para avaliações preliminares seria desejável para precursar ou prever os ajustes possíveis e necessários nos lotes que são ofertados à indústria.
 
A expansibilidade que ocorre com as féculas de mandioca modificadas por ácidos orgânicos em processos de fermentação anaeróbica e posteriores reações de foto catálise, quando expostas em secagem ao sol, transformam-se em um produto denominado polvilho azedo.
 
O processo adita sujidades e aumento na população microbiológica que as indústrias têm buscado controlar e minimizar através da aplicação de inovações tecnológicas e desta forma aumentar a qualidade e ganhar novos consumidores.
 
Considerando as matérias-primas naturais e os processos de modificação aplicados, as indústrias alimentícias de processamento recebem produtos com extensa heterogeneidade e cujo controle onera os custos do produto final.
 
A busca por indicadores químicos, físicos ou biológicos mostra-se desejável para prever as características que a matéria-prima irá repercutir nas formulações dos produtos. Tais indicadores devem ser de baixo custo e de preferência análises químicas rápidas que forneçam as propriedades dos amidos utilizados.
 
Neste sentido, o presente trabalho foi realizado objetivando analisar as características físicas e químicas dos diferentes tipos de amidos que são utilizados como ingredientes em formulações de pré-misturas destinados à fabricação de pão de queijo para consumidores domésticos.
 
Autora: Gisele Borin Calandrin

 
TEMA 4: ESTUDO PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA CENTRAL PRESENTES

1 INTRODUÇÃO
 
As empresas cada vez mais buscam aumentar o seu lucro e reduzir os seus custos, e para que isso se torne possível deve-se planejar estratégias que permitam a evolução constante para que a mesma não se torne ultrapassada. Tendo em vista esta colocação, a pesquisa tem como foco a importância da implementação de um sistema de informação para a empresa Central Presentes.
 
Sabe-se que, com a velocidade que o mercado muda suas preferências, as mercadorias comercializadas ficam obsoletas muito rapidamente e novos produtos são lançados constantemente, é necessário que o administrador esteja bem informado e suas tomadas de decisões sejam acertadas, possibilitando maior controle, interagindo com os clientes e melhor negociação com os fornecedores.
 
Tendo em vista que, a concorrência está crescendo e adotando estratégias que lhe proporcione vantagens em relação à empresa em estudo, pois a mesma não possui um sistema de informação que lhe auxilie nas atividades diárias, que lhe forneça informações quanto aos produtos que tem maior consumo, a freqüência das compras dos clientes e dos estoques, para auxiliar o administrador na sua gestão, proporcionando um diferencial nos resultados desejados.
 
Tendo em vista que, a concorrência esta crescendo e adotando estratégias que lhe proporcione vantagens em relação à empresa em estudo, pois a mesma não possui um sistema de informação que lhe auxilie nas atividades diárias, que lhe forneça informações quanto aos produtos que tem maior consumo, a freqüência das compras dos clientes e dos estoques, para auxiliar o administrador na sua gestão, proporcionando um diferencial nos resultados desejados.
 
Autores: Leila Regina Seffrin e Randerson Willia Cassenote.

 
TEMA 5: RELATÓRIO TÉCNICO – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC REVISTA DECOM

1 INTRODUÇÃO
 
A revista é um meio de comunicação que se distingue dos demais pelo formato, disposição de textos e imagens, conteúdo abordado e, principalmente, no que se diz respeito à abordagem dos assuntos, nas matérias, permitindo a produção de textos mais criativos e interpretativos que utilizem recursos estilísticos como o uso de cores, imagens vazadas, valorização do espaço em branco, etc. Desta maneira, a Revista Decom foi pensada a partir da ideia de apresentar uma Edição Especial de uma temática específica.
 
O presente relatório detalha o processo de criação e produção do produto midiático na modalidade de revista, resultado do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A Revista Decom surge como uma proposta comemorativa a fim de rememorar a história do Departamento de Comunicação Social da Universidade Estadual da Paraíba, bem como sua importância social e cultural dentro do contexto da comunicação no estado da Paraíba, visto que o Curso de Comunicação social completa em 2013, 40 anos de sua fundação.
Além de um veículo de informação, a revista pretende ser um espaço de socialização de saberes e debates, buscando levar aos seus leitores, conhecimento, conceitos, entretenimento e opiniões sobre assuntos referentes ao curso.
 
A pesquisa sobre os detalhes de histórias que fizeram parte desses 40 anos contribui para que os leitores percebam e entendam as mudanças que ocorreram desde então, também abordando temáticas atuais como os eventos promovidos pelo departamento, projetos de extensão, nova grade curricular, mudanças no trabalho de conclusão de curso, mercado de trabalho, etc.
 
Vale salientar que mais que simplesmente dar detalhes ao leitor sobre dados técnico-estatísticos sobre o curso, buscou-se neste produto midiático enfatizar relatos e vivências daqueles que fizeram do ato de comunicar parte de suas vidas, é uma forma de relevar a importância histórica deste curso que se personifica em cada profissional que forma, em cada projeto que apresenta à comunidade. Buscou-se, da forma mais metalinguística, deixar falar aquele que por anos ensinou o valor da voz. A revista busca em última instância contar um pouco da história que de tão arraigada à história do departamento, se personifica neste.
 
Autores: Alyne da Silva Romero e Desirée Barbosa de Lucena.

 
TEMA 6: GESTÃO DE PESSOAS COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO DAS ORGANIZAÇÕES

1 INTRODUÇÃO
 
Desde os tempos mais remotos até os dias atuais as empresas sempre buscaram alavancar seus negócios, objetivando aumentar suas fontes de receitas. Mas, no mundo contemporâneo aumentar suas fontes de receitas tem se tornado um desafio cotidiano, pois a competitividade acirrada tem contribuído de forma significativa para a redução de seus índices de receitas. Com as margens cada vez mais estreitas, é notório que as empresas busquem meios para projetarem seus negócios a um nível superior. Uma forma para que isso aconteça são investimentos em tecnologia e inovação, buscando estar um passo à frente em relação à concorrência. Mas, apenas esse investimento não é necessário, pois a tecnologia está disponível a todos, então, é preciso algo que de fato faça a diferença, e esse ativo intangível é o capital humano, que certamente é capaz de projetar as empresas a um nível superior utilizando-se de suas experiências e inteligência. Frente a isso, o conhecimento, a qualidade, a informação, a produtividade, são as pessoas que proporcionam a qualquer negócio que estejam inseridas, e, enganam-se quem pensa que essas qualidades são pertinentes apenas às pessoas de nível estratégico. Pessoas de todos os níveis hierárquicos contribuem para a melhoria contínua de produtos e serviços, tendo em vista que cada vez mais as atitudes delas estão definindo os rumos organizacionais.
 
Torna-se indispensável para qualquer empresa possuir em seu quadro funcional pessoas com habilidades mais apuradas, talentos específicos, para que possam desenvolver o que os outros não sabem, não querem e ainda não fizeram, tornando-se dessa forma únicas frente à concorrência. De fato, o que faz a diferença para as empresas são aqueles capazes de tomar decisões e atitudes, e somente estes serão capazes de provocar mudanças vitais tornando-as aptas para melhorar continuamente. E, é através dessa capacidade que profissionais excelentes se diferenciam dos que são simplesmente bons, tendo visão e tomando decisões corretas frente às mudanças que precisam ser feitas em relação aos objetivos, processos e mentalidade das pessoas.
 
Mas, para que esse processo de fato possa ocorrer, uma mudança mais profunda precisa acontecer na mente dos gestores. É preciso deixar as pessoas agirem normalmente, usarem suas cabeças e inteligências para que a mudança e a inovação possam ocorrer, aumentando dessa forma o valor da empresa.
De acordo com Chiavenato (2010, p. 406):
 
A mudança é um aspecto essencial da criatividade e inovação nas organizações de hoje. A mudança está em toda parte: nas organizações, nas pessoas, nos clientes, nos produtos e serviços, na tecnologia, no tempo e no clima. A mudança representa a principal característica dos tempos modernos.
 
Com base nisso, velhos modelos mentais precisam ser mudados, e o mais rápido possível, tendo em vista que a mudança é uma das poucas certezas que temos, precisamos então reciclar nossos pensamentos e colocá-los em prática. Não bastassem todos os efeitos da globalização e as inovações tecnológicas, as empresas precisam ainda saber como lidar com as diferentes gerações e suas formas de pensar, para conseguir absorver o que cada uma delas pode oferecer de melhor. O intuito deste trabalho é apurar através de pesquisa de campo junto às empresas de médio e grande porte do município de Videira (SC), como estão desenvolvendo e retendo os talentos internos, e ainda como estão atraindo novos talentos. As pessoas são sem dúvida o diferencial competitivo das organizações, mas, para que elas de fato possam contribuir, irá depender da forma como serão conduzidas, por isso a importância de conhecer os aspectos pessoais de cada geração, projetando assim o capital humano como efetivo diferencial competitivo das organizações.
 
Autor: Josias Di Domenico

Atualizado em: 29/06/2023 na categoria: Acadêmicos